A liturgia do 7º Domingo do Tempo Comum convida-nos, uma vez mais, a
tomar consciência de que Deus tem um projecto de salvação para os homens
e para o mundo. Esse projecto (que em Jesus se torna vivo, palpável,
realmente libertador) é um dom de Deus que o homem deve acolher com fé.
A primeira leitura
fala-nos de um Deus que, em todos os momentos da história, está ao lado
do seu Povo, a fim de o conduzir ao encontro da liberdade e da vida
verdadeira. Sugere, no entanto, que o Povo necessita de percorrer um
caminho de conversão e de renovação, antes de poder acolher a
salvação/libertação que Deus tem para oferecer.
A segunda leitura
recomenda àqueles que aderiram à proposta de Jesus que vivam com
coerência, com verdade, com sinceridade o seu compromisso, sem recurso a
subterfúgios ou a lógicas de oportunidade.
O Evangelho
retoma a mesma temática. Diz que, através de Jesus, Deus derrama sobre a
humanidade sofredora e prisioneira do pecado a sua bondade, a sua
misericórdia, o seu amor. Ao homem resta acolher o dom de Deus, ir ao
encontro de Jesus e aderir a essa proposta libertadora que Jesus veio
apresentar.
«O Filho do homem tem na terra o poder de perdoar os pecados»
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